Nosso Senhor Jesus Cristo tem muitos modos de nos encontrar, um deles é a sua constante presença na santa Eucaristia, o caminho para esse encontro é a santa missa "Nunca língua humana pode enumerar os favores que se correlacionam ao Sacrifício da Missa. O pecador se reconcilia com Deus; o homem justo se faz ainda mais reto; os pecados são perdoados; os vícios eliminados; a virtude e o mérito crescem, e os estratagemas do demônio são frustrados." (São Lorenzo Justino) nesse ato santo, o mundo é alimentado, vivificado no sagrado pão, restabelecido no vinho santo, que uma vez consagrado, fato sobrenatural se torna receptáculo de nosso Senhor “Por meio da consagração opera-se a transubstanciação do pão e do vinho no Corpo e no Sangue de Cristo. Sob as espécies consagradas do pão e do vinho, Cristo mesmo, vivo e glorioso está presente de maneira verdadeira, real e substancial, seu Corpo e seu Sangue, com sua alma e sua divindade” (CIC Parágrafo 1413) na força do poder de Deus a real presença do seu filho, nosso amado salvador reside nas especies material do pão e do vinho, tudo é perpassando pelo ser de Jesus. "Este cálice é o novo pacto no meu sangue; fazei isto, todas as vezes que o beberdes, em memória de mim. Porque todas as vezes que comerdes deste pão e beberdes do cálice estareis anunciando a morte do Senhor, até que ele venha" (I Cor. 11:25-26).
Milagre grandiosismo se dá dentro da santa missa, o mais perfeito ato de adoração a trindade santa, tão agradável é para o Senhor a santa missa, que o seu próprio filho Jesus Cristo único e eterno sacerdote a celebra generosamente, se doa ao mesmo tempo no agir piedoso da igreja, na simplicidade sacerdotal, na veneração do povo que também celebra a gratuidade de Deus. "Eu sou o pão da vida. O que vem a mim, não sentirá fome, o que crê em mim nunca terá sede" (Jo 6,35) para nutrir, conservar todos unidos, a onipotência, onipresença, onisciência de Deus se faz aliança no sacrifício de amor que redime o ser humano e o mundo mergulhado no pecado, "Portanto, todo aquele que comer o pão ou beber o cálice do Senhor indignamente será culpável do corpo e do sangue do Senhor. Que cada um examine a si mesmo, e assim coma desse pão e beba desse cálice. Aquele que o come e o bebe sem distinguir o corpo do Senhor, come e bebe a sua própria condenação." (I Coríntios 11:27-29)
Diante desse grande gesto de profunda misericórdia do criador cabe a criatura de forma contrita examinar na pobreza espiritual o desejo, a necessidade de buscar na mesa sagrada o corpo e sangue de Jesus, vida eterna, que redime a culpa, nutre a vida espiritual. “Duas espécies de pessoas devem comungar com frequência: os perfeitos para se conservarem perfeitos, e os imperfeitos para chegarem à perfeição” (São Francisco de Sales).
Cristo é para sempre elevado, ofertado a Deus como ação de graças, doado por Deus em favor do seu povo, assim também, ele mesmo nos eleva, nos oferta a Deus, isto é comunhão, é a invasão da santidade destruindo o pecado, restabelecendo o pecador, é antes de tudo um ato de fé, entre a terra e o céu, é mergulhar e desfrutar de graças tão profundas e autenticas, que cura liberta, renova, é banquete de amor, com amor, no amor, por Cristo com Cristo e em Cristo.
"Tomou em seguida o pão e depois de ter dado graças, partiu-o e deu-lho, dizendo: Isto é o meu corpo, que é dado por vós; fazei isto em memória de mim. Do mesmo modo tomou também o cálice, depois de cear, dizendo: Este cálice é a Nova Aliança em meu sangue, que é derramado por vós" (Lc 22, 19-20) a solenidade desse momento é permeado de verdade, o próprio verbo proclama a formula santificadora "isto é o meu corpo, isto é o meu sangue derramado por vós" na liberdade do serviço, do amor Cristo se da generosamente, de uma vez por todas os sacrifícios antigos perdem o seu valor, é agora o cordeiro de Deus, "Eis o Cordeiro de Deus, Aquele que tira o pecado do mundo" (João, 1:29), manso, humilde e obediente, da vida ao mundo no alto da cruz, e no altar eucarístico “A devoção à eucaristia é a mais nobre de todas as devoções, porque tem o próprio Deus por objeto; é a mais salutar porque nos dá o próprio autor da graça; é a mais suave, pois suave é o Senhor” (S. Pio X),
Graças a ti amado Jesus, sempre e em todo momento se de graças e louvores ao santíssimo e diviníssimo sacramento.
Milagre grandiosismo se dá dentro da santa missa, o mais perfeito ato de adoração a trindade santa, tão agradável é para o Senhor a santa missa, que o seu próprio filho Jesus Cristo único e eterno sacerdote a celebra generosamente, se doa ao mesmo tempo no agir piedoso da igreja, na simplicidade sacerdotal, na veneração do povo que também celebra a gratuidade de Deus. "Eu sou o pão da vida. O que vem a mim, não sentirá fome, o que crê em mim nunca terá sede" (Jo 6,35) para nutrir, conservar todos unidos, a onipotência, onipresença, onisciência de Deus se faz aliança no sacrifício de amor que redime o ser humano e o mundo mergulhado no pecado, "Portanto, todo aquele que comer o pão ou beber o cálice do Senhor indignamente será culpável do corpo e do sangue do Senhor. Que cada um examine a si mesmo, e assim coma desse pão e beba desse cálice. Aquele que o come e o bebe sem distinguir o corpo do Senhor, come e bebe a sua própria condenação." (I Coríntios 11:27-29)
Diante desse grande gesto de profunda misericórdia do criador cabe a criatura de forma contrita examinar na pobreza espiritual o desejo, a necessidade de buscar na mesa sagrada o corpo e sangue de Jesus, vida eterna, que redime a culpa, nutre a vida espiritual. “Duas espécies de pessoas devem comungar com frequência: os perfeitos para se conservarem perfeitos, e os imperfeitos para chegarem à perfeição” (São Francisco de Sales).
Cristo é para sempre elevado, ofertado a Deus como ação de graças, doado por Deus em favor do seu povo, assim também, ele mesmo nos eleva, nos oferta a Deus, isto é comunhão, é a invasão da santidade destruindo o pecado, restabelecendo o pecador, é antes de tudo um ato de fé, entre a terra e o céu, é mergulhar e desfrutar de graças tão profundas e autenticas, que cura liberta, renova, é banquete de amor, com amor, no amor, por Cristo com Cristo e em Cristo.
"Tomou em seguida o pão e depois de ter dado graças, partiu-o e deu-lho, dizendo: Isto é o meu corpo, que é dado por vós; fazei isto em memória de mim. Do mesmo modo tomou também o cálice, depois de cear, dizendo: Este cálice é a Nova Aliança em meu sangue, que é derramado por vós" (Lc 22, 19-20) a solenidade desse momento é permeado de verdade, o próprio verbo proclama a formula santificadora "isto é o meu corpo, isto é o meu sangue derramado por vós" na liberdade do serviço, do amor Cristo se da generosamente, de uma vez por todas os sacrifícios antigos perdem o seu valor, é agora o cordeiro de Deus, "Eis o Cordeiro de Deus, Aquele que tira o pecado do mundo" (João, 1:29), manso, humilde e obediente, da vida ao mundo no alto da cruz, e no altar eucarístico “A devoção à eucaristia é a mais nobre de todas as devoções, porque tem o próprio Deus por objeto; é a mais salutar porque nos dá o próprio autor da graça; é a mais suave, pois suave é o Senhor” (S. Pio X),
Graças a ti amado Jesus, sempre e em todo momento se de graças e louvores ao santíssimo e diviníssimo sacramento.
Pe. Antonio Gouveia
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