A primeira leitura do segundo domingo da quaresma, é tirada do livro de gênesis 12-1-4, descreve, Deus orientando o patriarca Abrão a sair do meio dos seus, buscar a terra que vai mostrar-lhe. Aquele que escuta o Senhor, caminha na sua luz, é um ser transformado, transfigurado. Abrão obedece, sai da sua realidade comum. Somos convidados a sairmos de nossas atividades corriqueiras, mesmices. Pedro, Tiago, João, deixam o dia-a-dia, com Cristo sobem a montanha. Estejamos à disposição de Deus, que seu filho Jesus nos leve para montanha, mostre-nos a luz, destrua as trevas do nosso interior, curando-nos no fundo de nossa alma, moldando em nós o ser espiritual, figura do Cristo. transfigurado-nos. Sejamos luz, na nossa comunidade, na nossa paróquia, sejamos luz do mundo, no mundo!
O salmo trinta e dois, destaca, os feitos do Senhor, merecem fé, podem nos transformar, sua palavra conduz ao direito a justiça, essas práticas transforma a sociedade, edificam a esperança, nosso alimentando em tempos de penúria, Deus é senhor, nosso auxílio, proteção. Paulo, pede a Timóteo na segunda leitura, "sofre comigo pelo o evangelho", sofrer é pregar o evangelho em qualquer situação, romper as trevas, subir a montanha, símbolo das dificuldades, transformar pessoas, desentreva-las (tirar das trevas) Deus nos chama à vocação santa, na graça de Cristo, que chegou até nós, eternizando-nos, transfigurando-nos de mortais em eternos! ainda que meios as coisas passageiras. Eternidade se cumpre na luz de Cristo, transfigura-nos por meio do Evangelho, boa nova de, esperança, fé, amor, perdão, caridade, tudo que deriva de Luz.
O evangelista Mateus, domingo passado primeiro da quaresma, descreveu Jesus Cristo no deserto, jejuando, orando, sendo incomodado por uma persona non grata, (diabo) expulso por Jesus, retira-se. Após esse incidente, Jesus é servido pelos anjos. No segundo domingo da quaresma, acompanhado de três dos seus discípulos: Pedro, Tiago, João, vão ao alto, sobem a montanha, esses dois últimos, são irmãos, filhos de Zebedeu com Salomé, lá Jesus mostra-lhes sua luz, seu poder sobrenatural. Porque esses três?:
Moisés, Elias, estão presentes, no relato teofânico, o primeiro conduziu o povo Deus no deserto. O segundo foi arrebatado, em carruagem de fogo por Deus, cada um fez sua subida, escalaram suas montanhas. Duas alianças, a lei, (Moisés, Elias) o amor, (Jesus) se encontram rompendo as trevas quebrando julgo, para a misericórdia reinar. Pedro deseja eternizar esse momento na terra, envolvido, sentindo minuto a minuto, cada sinal fala, "Senhor é bom ficarmos aqui. Se queres vou fazer três tendas: uma para ti, para Moisés e outra para Elias", no futuro quando receber as chaves do céu, edificará, a grande tenda para a humanidade, a igreja" Pois também eu te digo que tu és pedro, e sobre esta pedra edificarei a minha igreja, e as portas do inferno (trevas) não prevalecerão contra ela: eu te darei as chaves do reino dos céus" (Mt -16,18). Uma nuvem luminosa os cobre, uma voz diz: "Este é o meu filho amado, no qual eu pus todo o meu agrado, escutai-o" envolvente, intenso, solene divino, é este acontecimento, os discípulos assustados caíram com o rosto por terra, libertando-se das trevas interiores, dos medos... Cristo os levanta, erguendo-os na luz em uma nova figura, novo conhecimento e compreensão. Não como antes, estão para sempre iluminados. Descem da montanha para iluminar o mundo as pessoas, guardando a pedido de Jesus este acontecido, (meditando), logo o mundo todo verá Cristo transfigurado, ressuscitado. A igreja serva orante de Deus em favor da humanidade, reza na oração da coleta da missa da transfiguração do Senhor "Ó Deus, que nos mandastes ouvir o vosso filho amado, alimentai o nosso espírito com a vossa palavra, para que purificado o olhar de nossa fé, nos alegremos com a visão de vossa glória" (Mr pg. 188), includidos nesta glória, Cristo filho de Deus, nosso bondoso salvador deseja nos transfigurar.
Pe. Antonio Gouveia
- "Pedro, porque amava Jesus mais do que os outros.
- João, porque era amado por Jesus, mais do que os outros.
- Tiago porque se unirá na resposta do irmão, João, sim podemos beber do teu cálice'' (São João Crisóstomo).
- A ressurreição da filha de Jairo.
- Na agonia do Senhor no Horto das oliveiras.
- Neste solene ato da transfiguração.
Moisés, Elias, estão presentes, no relato teofânico, o primeiro conduziu o povo Deus no deserto. O segundo foi arrebatado, em carruagem de fogo por Deus, cada um fez sua subida, escalaram suas montanhas. Duas alianças, a lei, (Moisés, Elias) o amor, (Jesus) se encontram rompendo as trevas quebrando julgo, para a misericórdia reinar. Pedro deseja eternizar esse momento na terra, envolvido, sentindo minuto a minuto, cada sinal fala, "Senhor é bom ficarmos aqui. Se queres vou fazer três tendas: uma para ti, para Moisés e outra para Elias", no futuro quando receber as chaves do céu, edificará, a grande tenda para a humanidade, a igreja" Pois também eu te digo que tu és pedro, e sobre esta pedra edificarei a minha igreja, e as portas do inferno (trevas) não prevalecerão contra ela: eu te darei as chaves do reino dos céus" (Mt -16,18). Uma nuvem luminosa os cobre, uma voz diz: "Este é o meu filho amado, no qual eu pus todo o meu agrado, escutai-o" envolvente, intenso, solene divino, é este acontecimento, os discípulos assustados caíram com o rosto por terra, libertando-se das trevas interiores, dos medos... Cristo os levanta, erguendo-os na luz em uma nova figura, novo conhecimento e compreensão. Não como antes, estão para sempre iluminados. Descem da montanha para iluminar o mundo as pessoas, guardando a pedido de Jesus este acontecido, (meditando), logo o mundo todo verá Cristo transfigurado, ressuscitado. A igreja serva orante de Deus em favor da humanidade, reza na oração da coleta da missa da transfiguração do Senhor "Ó Deus, que nos mandastes ouvir o vosso filho amado, alimentai o nosso espírito com a vossa palavra, para que purificado o olhar de nossa fé, nos alegremos com a visão de vossa glória" (Mr pg. 188), includidos nesta glória, Cristo filho de Deus, nosso bondoso salvador deseja nos transfigurar.
Pe. Antonio Gouveia
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